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ECONOMIA SOLIDÁRIA

PESCA ARTESANAL

A pesca artesanal é uma atividade estratégica para a sustentabilidade socioambiental e a soberania alimentar e nutricional das comunidades tradicionais costeiras e ribeirinhas. representando um sistema produtivo complexo e baseado no manejo sustentável dos recursos naturais a partir de conhecimentos ecológicos tradicionais acumulados ao longo de gerações e tecnologias de baixo impacto ambiental.


A pesca artesanal é uma atividade tradicional que contribui para a saúde dos ecossistemas costeiros e marinhos e, consequentemente, para a saúde pública e o equilíbrio ecológico do planeta, bem como para a resiliência dos territórios tradicionais. Assim, fortalecer a pesca artesanal tradicional é também uma estratégia concreta para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, pela perda de biodiversidade e pelas desigualdades socioambientais na zona costeira.


Neste contexto, trabalhamos em parceria com comunidades, órgãos públicos, movimentos sociais, universidades e organizações não governamentais para assegurar os direitos territoriais e incorporar os saberes tradicionais nos processos de gestão costeira e marinha. Nosso objetivo é garantir também que as políticas públicas atendam às peculiaridades e necessidades de pescadores e pescadoras artesanais, incluindo seu acesso aos mercados e cadeias de valor sustentáveis

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Roberto dos Santos (Chico)

Pescador artesanal, Pesquisador Comunitário do OTSS e liderança do FCT

" O OTSS tem contribuído constantemente na troca de experiências entre acadêmicos e comunidades, levando as políticas públicas ao interesse de cada grupo. Dessa forma, nossa atuação se dá em cada espaço, fortalecendo os saberes tradicionais diante das demandas de cada comunidade e sempre buscando estar presente nesses momentos. Isso enriquece ainda mais a formação desses grupos."

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Aline Ishikawa

Assessora da Frente de Pesca Artesanal da Incubadora de Tecnologias Sociais (ITS) do OTSS

"Os povos das águas tecem um futuro sustentável por meio do manejo ancestral, dos alimentos sem veneno, e no cuidado compartilhado da natureza. Atuando junto, a Fiocruz, através do OTSS, reconhece que saúde nasce do território e floresce no ritmo das marés".

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GALLO, E.; NASCIMENTO, V.

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CARTOGRAFIA SOCIAL DA PESCA

REGULAMENTAÇÃO PARTICIPATIVA DE PESCA ARTESANAL DE CERCOS FLUTUANTES

ARTICULAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E INCIDÊNCIA POLÍTICA PARA PROMOÇÃO DE DIREITOS DE PESCADORES E PESCADORAS ARTESANAIS

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ODS relacionadOs

REALIZAÇÕES 

Contribuímos para a articulação de mais de 120 pescadoras e pescadores artesanais de Paraty e Ubatuba por meio do Projeto de Fortalecimento das Comunidades Pesqueiras.
Iniciamos a implementação da Rede de Formação Socioambiental do Projeto Redes junto a 111 comunidades tradicionais que praticam a pesca artesanal em sete municípios (Mangaratiba, Angra dos Reis, Paraty, Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela).
Reunimos mais de 40 pescadores e pescadoras artesanais em processo de participação social para regulamentação dos cercos flutuantes nos estados do RJ e SP.
Contribuímos para a autorização da implementação de roças caiçaras em duas comunidades que praticam a pesca artesanal: Puruba (Ubatuba/SP) e Castelhanos (Ilhabela/SP).
Realizamos partilhas de experiências nas comunidades do Saco do Céu e Aventureiro (Ilha Grande) e ações formativas na Ilha do Cedro (Paraty) e em Ubatuba (formalização).
Avançamos no Automonitoramento da Pesca Artesanal em comunidades tradicionais associadas ao Fórum de Comunidades Tradicionais (FCT) no litoral norte paulista.
Contribuímos com a inserção das demandas da pesca artesanal do território no 12º e 13º Grito da Pesca Artesanal, realizado em 2023 e 2024 em Brasília/DF.
Contribuímos para a Rede de Solidariedade do FCT e do OTSS a partir da aproximação com organizações da pesca artesanal, movimentos sociais, associações e colônias de pescadores.
Participamos ativamente do Fórum Nacional da Pesca Artesanal, ligado à Secretaria Nacional de Pesca Artesanal, do Ministério da Pesca e Aquicultura.
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